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Inúmeras preocupações rondam a cabeça de uma pessoa que está prestes a fazer uma cirurgia. E o aspecto desfecho da cicatriz, a despeito de não seja mais essencial do que recuperar a saúde em si, é uma delas. Nessas horas, a alimentação passa batida, por causa de muita gente desconhece que uma coisa tem tudo a acompanhar com a outra. O crustáceo chegou ao topo em razão de uma crença post relacionado , é verdade, no entanto pesquisadores da Instituição Federal de Minas Gerais (UFMG) provaram que o posto é merecido.

Eles ofereceram a quarenta cobaias um menu equilibrado, com boas porções de proteínas, gorduras e carboidratos. Só que uma parcela desses animais saboreou um produto especial: o camarão. fonte original com essa dieta bem idealizada, todos eles foram submetidos a um corte de 4 centímetros pela localidade do tórax, tratado com um curativo.

O passo seguinte foi tomar um fragmento da pele costurada de metade das cobaias de cada grupo. “No quinto dia após a operação, nos ratos cuja dieta continha camarão, a cicatriz se rompia com a maior facilidade”, percebeu Elizabeth Borges, professora do Departamento de Fisiologia e Biofísica da UFMG e uma das autoras do experimento. “No entanto, no 21º dia, no momento em que a cicatrização de imediato estava totalmente concluída, não observamos diferenças entre os 2 grupos”, completa a cientista.

Ao doar continuação a este projeto, Elizabeth constatou que consumir camarão modifica os níveis de determinadas proteínas no organismo, levando a um estado inflamatório. Segundo o cirurgião plástico Bernardo Hochman, professor da Escola Federal de São Paulo, este método é, efetivamente, o pior oponente de quem vai confrontar (ou acabou de olhar) o bisturi. “Após um corte, acontece uma inflamação normal, que aponta para o organismo que está na hora de cicatrizar.

Porém a circunstância complica no momento em que existe um estado inflamatório preestabelecido”, esclarece. A Liberdade De Ser O Que Se é! de inflamação exacerbada, o grande perigo não chega a ser o rompimento do tecido que está formando a cicatriz, como percebido nos animais, mas sim de uma supercicatrização. “É clique em meio a próxima página , por este fato, mais células de defesa são recrutadas pra auxiliar pela recuperação da ferida.

Daí há um maior estímulo para a criação de colágeno e vasos sanguíneos no local”, descreve Hochman. “Acontece que essa sobrecarga de colágeno não é bem-vinda, visto que se intensifica o risco de fazer queloide, uma cicatriz alta que ultrapassa as barreiras da pele”, completa. Como o camarão está longe de ser o único patrocinador de inflamações, a conexão de ingredientes contraindicados a quem tem encontro marcado com o bisturi não é pequena.

Pra ter ideia, todos os alimentos ricos em gorduras trans, como salgadinhos, sorvetes, biscoitos e congelados, figuram pela relação. “Abastecidos de sódio, eles ainda promovem inchaço, mais http://imgur.com/hot?q=dicas+de+beleza atrapalha a cicatrização”, lembra Garcia Júnior. Com os redutos de gorduras saturadas, como as carnes vermelhas e os embutidos, a história não é contrário (recomenda-se distância), mas existe um detalhe significativo.

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A carne, por possibilitar aminoácidos relevantes para a fabricação do colágeno – que, em doses adequadas, funciona como uma espécie de cimento pra fechar a ferida -, precisa fazer porção da dieta. “A saída, em vista disso, é recorrer a cortes mais magros, a modelo de lagarto, alcatra, coxão mole, filé-mignon e músculo”, aponta a nutricionista Paula Castilho.

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Nem pensar por este tempo! Com finalidade de deixar a pele preparada para o antes e o após o procedimento cirúrgico, Paula também recomenda que os peixes apareçam à mesa. “Eles são referências de ômega-3, uma gordura de ação anti-inflamatória. Nesse quesito, as melhores opções são sardinha, atum e salmão”, elenca.

Quem oferece força extra no confronto à inflamação são as frutas, por causa do assunto de antioxidantes. Se apostar naquelas com quantidades diversos de vitamina C, melhor ainda. “Esse nutriente é fundamental para a criação de colágeno”, explica o médico Antonio Carlos Ligocki Campos, professor de operação do aparelho digestivo da Instituição Federal do Paraná (UFPR). No reino das frutas, cabe ressaltar, a exceção é o abacate.