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Sim ou não: é hora de assumir o cabelo branco? A dúvida vai muito além da estética e, hora ou outra, impacta todas as mulheres. Fomos investigar os porquês dessa insegurança e absorver histórias & looks de quem reencontrou a própria graça nos grisalhos. História 1: rainha do rock nacional, no alto dos 67, aposentou a cabeleira vermelha e assumiu os brancos. Teve até campanha na web com o objetivo de que ela não parasse de pintar.
História 2: blogueira musa de moda revelou no Instagram a raiz crescida do cabelo grisalho. A rainha, nem sequer precisaria contar, era Rita Lee. Deu de ombros para o texto em que Glória Kalil pedia “não pare (de pintar os cabelos)! “. Segue majestosa, imediatamente com os fios branquinhos, mantendo a franja e o comprimento carimbado no imaginário da música brasileira. A blogueira era Joanna Moura, do Um Ano Sem Zara (aka @mourajo), que lida sem neuras com os brancos desde os 18. Nas primeiras fotos grisalha no Instagram, obteve numerosas questões das seguidoras: tá grávida?
É efeito da luz? Por que seus cabelos estão brancos? Insistiu no look, criou uma conversa sobre aceitação e virou referência com o intuito de muita gente. De forma geral, a reação foi muito positiva. Ainda hoje recebo comentários de mulheres explicando que desencanaram de pintar o cabelo depois que leram o meu postagem. Pra elas foi muito libertador.
E isto com o objetivo de mim é ótimo. Porque é a respeito ter independência com intenção de escolher. Sim, ela, a protagonista da Meryl Streep em O Diabo Veste Prada. Com óculos escuros e um cabelo alvíssimo, em 2006 virou referência no conteúdo, com um estilo filiado ao poder. Foi a deixa para que o platinado virasse moda, inclusive entre as novinhas. A moda do cabelo chumbado e cinza ajudou muito pela aceitação do branco. Criou um hábito visual. E, vinda de um grupo de mulheres adolescentes, fez com que as mais velhas se sentissem à desejo. O que eu vejo em quem assume o cabelo grisalho entre os 40 e 50 anos é que passa a aceitar de verdade quem é.
É quase uma caricatura: o coque, o cabelo branco, o tênis, o blazer. Mas necessita ter um tanto de descontração para inovar. Ela reforça que cada personalidade tem o teu cabelo. Conta que tua mãe nunca chegou perto da tinta, deixando a cabeça branquinha. A filha Alessandra Blocker, que também nunca pintou, assume as mechas brancas.
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Já a outra filha, Consuelo, prefere pintar. “O que eu não adoro é da padronização na moda, no momento em que ficam todas iguais”, disse a consultora. Muitas mulheres estão assumindo o cabelo branco. Algumas encaram como um ativismo: modificar o padrão de que cabeça grisalha leva, necessariamente, à tinta. A maioria das mulheres, porém, ainda chega aos quarenta ou 50 anos com o mesmo modo de cabelo de quando era muito jovem. Nesses casos, o instante de juntar o grisalho passa por uma fase de transição. Que poderá ser, sim, demorada e solicitar paciência.
Toda uma pressão externa a respeito da nossa cabeça. Medo de parecer velha? A alteração dos cabelos coloridos (naturais ou não) pros brancos carrega mais do que uma decisão estética individual. Abrir mão da cor mexe com a nossa segurança, visto que é como se a nação passasse a nos acompanhar de outro jeito.
Responder com franqueza (ou simplesmente desconsiderar o fuxico) requer uma boa dose de auto-segurança. A posição alheia é um dos maiores problemas de quem quer assumir os cabelos brancos. “No universo de hoje, a mulher não podes envelhecer. Qualquer sinal de velhice deve ser combatido, disfarçado. E se você não se apresenta ao serviço de encobrir os sinais de envelhecimento (que ainda incluem rugas e manchas), é tida como desleixada”, desabafa Joanna. A cabeleireira e visagista Camis Fank (da @saladecorte) vai pela mesma linha. “Tem a ideia de desprezar o que é velho.